terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Então vamos lá: já estava deitado em minha cama esperando o sono surpreender-me com um fechar de olhos, de duração média de 7 horas, que geralmente faz questão de ocultar da memória os possíveis sonhos, e dar-me a impressão de que fora mesmo um rápido piscar de olhos a me transportar no tempo...
... O desejo de ligar o PC, abrir um documento Word e começar a digitar tomou-me repentinamente, então cá estou...
... Então vamos lá: primeiramente uma música inspiradora, ou melhor, uma banda inspiradora: “Anathema”. Música preferida? “Are you There”, embora o disco todo seja perfeitamente apropriado para qualquer tipo de momento inspirador, seja para o bem quanto para o mal (verdade seja dita).
Então cá estou: uma nova pessoa, um novo EU... Pior que outrora? Jamais! Melhor? Talvez... Tentando refazer-me dos tropeços, aprendendo com os mesmos, experimentando o mundo sob outro prisma... Pequenas mudanças, mas de forte impacto para os que comigo convivem ou já conviveram tempo suficiente: um novo corte de cabelo? Uma roupa mais justa ao corpo? Uma postura menos “ortodoxa” em relação às superficialidades da vida? Que assim seja. Aliás, o que ganhei hasteando a bandeira do radicalismo, empunhando o punhal cego do preconceito? Não muita coisa. O que me importa é que eu saiba quem eu seja, pois o que não me fizer bem e não mais servir para mim passará como chuva de verão, e com certeza me fará estar mais preparado caso torne a acontecer.
Não hei de negar que certas coisas ainda me deixam enojado, mas que estão me servindo para exercitar a tolerância e/ou indiferença. Sinceramente? Mal vale a pena mencionar...
Vale a pena sim mencionar que é bom estar sentindo novamente correr pelas veias (e com uma intensidade nunca antes sentida) o elixir revigorante da paixão, vale a pena mencionar que é muito bom estar de bem com a vida mesmo sabendo que é preciso lutar contra certos monstros interiores que há muito me acompanham (e isso já estou tratando de fazer), vale a pena ver que algumas portas ainda estão dispostas a se abrirem caso façamos as escolhas certas, e que as portas já fechadas nos serviram de aprendizado para o resto da vida.
Confusa a escrita? Sim, mas não passa de uma pequena amostra de meus pensamentos, emaranhados uns sobre os outros numa teia infinda... Imagine uma pessoa vivendo sob novos paradigmas: Perdida em relação ao passado, esperançosa em relação ao futuro (e quem não é?) e mais viva do que nunca em relação ao presente... Assim é o meu atual momento, e nem sempre é fácil expressar em palavras com a coesão de um escritor renomado, mas se fosse resumir, seria exatamente como diz um trecho da música que estou ouvindo neste exato momento:

“Layers of dust and yesterdays/
Shadows fading in the haze of what i couldn't say/
And though I said my hands were tied/
Times have changed and now I find i'm free for the first time/
Feel so close to everything now/
Strange how life makes sense in time now”



(Camadas de poeira e passado/
Sombras desaparecendo na névoa do que eu não podia dizer/
E embora eu tenha dito que minhas mãos estavam atadas/
Os tempos mudaram e agora eu vejo que estou livre pela primeira vez/
Me sinto tão perto de tudo agora/
Estranho como a vida agora faz sentido)

sábado, 31 de dezembro de 2011

Nômades Devaneios 2012 - O Retorno!

Juro que pensei em parar, excluí temporariamente este meu canal de comunicação com seja lá quem ou o que... VOLTEI ATRÁS, pois certos momentos em minha vida necessitam ser descritos por mim através das palavras.
Vivi momentos impares no ano que está por findar, bons e ruins (mais momentos ruins, mas que não  foram suficientes para superarem os poucos momentos ótimos que tive): conheci pessoas, perdi o contato com outras, decepcionei-me com algumas, decepcionei outras, voltei a acreditar na possibilidade de amar novamente com afinco graças a uma pessoa muito especial que chegou na minha vida para ficar, acreditei na possibilidade de um dia (por que não?) ser pai, graças a outra pessoínha pequenina que entrou em minha vida há 6 meses, enfim... vivi intensamente a dor de uma perda, o gosto amargo de ter de tomar decisões cruciais em minha vida, e hoje provo o doce das tais escolhas que fiz. Vivi, vivi e vivi, e todos nós sabemos que viver não é tão fácil, é preciso saber qual o próximo passo a ser dado, mas e o não viver? deve ser beeemmm mais complicado, não?... Só tenho a agradecer a Deus pela oportunidade de estar vivo para continuar a acreditar na vida, a viver, e a viver com intensidade... é isso que desejo para mim e para todos em 2012: uma vida intensa, deliciosamente intensa!

domingo, 2 de outubro de 2011

"Click"


Seria muito bom se tivéssemos pleno controle sobre nossos pensamentos e sentimentos. Se tudo fosse ligado e desligado num simples clique de um botão, num simples abrir e fechar de ‘janela’, pasta ou aplicativo, de acordo com nossas necessidades, assim como é o nosso computador pessoal.
Se de repente nos encontrássemos tristes, logo clicaríamos na janela alegria, para que esta tomasse o lugar da primeira, ou simplesmente fecharíamos a janela intrusa como se ela fosse um “pop-up” inconveniente. Conseguiríamos a concentração necessária para determinada situação, sem que fôssemos pegos de surpresa pelas lembranças ruins, que geralmente aparecem sempre quando não precisamos delas, se é que precisamos em algum momento. Se necessitássemos de discernimento para encarar alguma situação desafiadora, simplesmente faríamos uma rápida atualização, um rápido “upgrade”. Talvez a vida fosse mais controlável, nossos atos fossem mais controláveis, nossos possíveis erros... Evitáveis. Mas não somos assim...
Somos sim, o acúmulo de sentimentos e pensamentos adquiridos com cada experiência, seja ela boa ou ruim, seja ela irrelevante ou para o resto da vida... Marcante. Talvez essa seja a graça de viver, e sei que um dia saberei a resposta para esta questão.
Atualmente preciso de concentração para os estudos, mas não estou obtendo êxito. Conseqüentemente, penso nos riscos que corro, e acabo me concentrando menos ainda. “Cadê o botão de liga? Por que o aplicativo não abre? Ah! Se fosse simples assim: tudo num simples "click"... Mas não é fácil adequarmo-nos às nossas próprias necessidades.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

domingo, 25 de setembro de 2011

Deus existe?

Quando ouço essa música, tenho certeza de que sim...

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Devaneios Insones...

...A noite de um insone geralmente é assim: uma miscelânea de pensamentos, sentimentos, lembranças, devaneios.


Às vezes... Somente às vezes...

Tenho vontade de não sair de meu quarto, viver em meu mundo particular
Ou andar a esmo até meu copo não mais suportar
Viver a vida como se estivesse prestes a se acabar
Ou Voar bem alto somente para tudo de lá observar

Às vezes... Somente às vezes...

Sinto-me calmo demais para arriscar
Ou agitado demais para aceitar
Quero num piscar de olhos mudar
O que se leva uma vida para edificar

Às vezes... Somente às vezes...

Tenho medos que me perseguem
Ou sonhos que não me querem
Faço planos que não me servem
Deixo que certos ‘vasos’ se sequem

Às vezes... Somente às vezes...

Sou ruim, sou bom, sou justo
Por querer acertar, acabo tornando-me injusto
Se eu erro, acabo levando um susto
Mas logo entendo que tudo tem um custo

Às vezes... Somente às vezes...

Sinto-me sábio, centrado, brilhante
Logo depois já me vejo ignorante
Pois o saber pleno é algo distante
Em nossa vida: uma busca incessante

Às vezes... Somente às vezes...

Quero esquivar-me da dor
Quero viver sem torpor
Dedicar-me a um amor
Se um dia escolhido eu for...

Caio, levanto, prossigo
Feridas enormes, carrego comigo
Algumas abertas que ainda consigo
Olhá-las e vê-las como um incentivo...

Às vezes... Somente às vezes...

domingo, 18 de setembro de 2011

Enzo maniaaaa...


Nada como uma manhã de domingo na cia. dessas duas figuras tão relevantes em minha vida...

Música a falar por mim...


Bom, voltando à normalidade (até porque já me expus por demais hoje, hehehe) estou ouvindo muito um disco que tenho há exatos 10 anos, e estava todo empoeirado em minha empoeirada "CD-oteca": trata-se do álbum "Agaetis Byrjun" da banda islandesa "Sigur Rós". Mais uma banda que tive o imenso prazer em conhecer graças às minhas buscas incessantes por novidades musicais mundo afora (detalhe: numa época em que a internet ainda não era o meu instrumento de pesquisa).
Hoje à tarde foi delicioso deitar-me em minha cama com o CD sendo executado num volume baixo mas suficientemente bom para ouvir os detalhes sonoros, captando o 'feeling' de cada track. Realmente minha paixão pela música é incondicional... às vezes fico imaginando-me surdo, e me dá uma sensação similar à de um claustrofóbico dentro de um elevador...





domingo, 11 de setembro de 2011

Viciei...

Nessas minhas 'caçadas virtuais youtube afora, acabei me identificando muito com o Blog "JacaréBanguela", e a partir de hoje fará parte dos meus posts... Saca só:

Atenção mulheres...



Embora há de se concordar EM PARTES com esses dois babacas do vídeo, nunca deixem de usar salto (até porque minha podolatria faz com que eu me torne uma pessoa suspeita a falar), mas tomem cuidado por onde pisam... hsuahsuahsuahsuahsuahsuahsu

the world is in the shit

Embora o video esteja sendo massacrado nos comentários, eu gostei... e já virei seguidor deste canal no youtube, hehe...

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Eutanásia...



Quero que me desliguem. Ficar assim, sem ação, não é nada bom. Às vezes, faço uma tentativa aqui, outra acolá, espero uma reação: Nada.
Quero me desligar. Mas minha única parte ainda intacta, ou seja, a minh’alma insiste em permanecer ativa e esperançosa, como se algo pudesse ser feito, como se o problema pudesse ser resolvido, como se tudo pudesse voltar ao que era antes: Reversão.
Antes? Sensações das mais diversas: audição, paladar, olfato, ambos aguçados... O TATO. Ah! O tato. Uma mistura única e exclusivamente existente para satisfazer a esta instituição denominada Eu.
Hoje? Resta-me a dor de nem ao menos ser capaz de sentir dor, e o sentimento de vazio, mesmo que este vazio seja a impossibilidade de esvair-me de vez desta instituição denominada Eu.
Amanhã? Será igual à ontem, à hoje, a não ser que... Alguém venha e me desligue. Uma viv’alma que seja capaz de se colocar em meu lugar: Empatia. Alguém que seja capaz de me amar a ponto de abdicar-se de minha presença, já que nada mais pode ser feito: Compaixão. Ou alguém que simplesmente tenha: Pena. Mas seria a pena o fator preponderante para que eu ainda não esteja desligado? Seria a pena a responsável? Seria ela capaz de, por pena, levar em consideração os momentos bons vividos, as alegrias vividas, os prazeres compartilhados, tudo o que foi significativo e relevante, e com isso não possuir a coragem de me desligar? Mas quero que me desliguem... Ou não? Quero mesmo que me desliguem?
Seria eu o responsável por ainda não estar desligado? Será que eu, em meu âmago, esteja com medo do que possa vir (ou não vir)? Pois e se de repente as lembranças boas dos momentos bons vividos estejam, por si só, impedindo que eu me vá totalmente, uma vez que é melhor que haja uma lembrança a nos satisfazer momentaneamente do que o nada, que é a 'outra face da moeda'? Será que ainda tenho esperanças de viver o que vivi, acertar onde errei, melhorar o que já era bom? Não sei... Só posso concluir se é que eu seja capaz de conclusões, é que parte de mim – a que 'dói' – quer que me desliguem. A outra parte – a que ama – ainda quer viver...

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

...E o tempo a nos lapidar...

Meados de 1990: Eu e meu primo Tuninho ("Nêgo') bancando os super-heróis, invencíveis e implacáveis...
...Julho de 2011: Eu e meu velho primo, ainda bancando os super-heróis! Eu: mais louco que o Lanterna verde... ele: se descuidou deixando sua identidade secreta cair nas mãos de uma bela mulher, e acabou tendo que se casar com ela... NAQUELE DIA! :D ...
PARABÉNS PRIMO!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Vida...morte...morte...vida...

Às vezes me flagro pensando a respeito, e devo confessar que não me traz boas sensações imaginar-me não mais fazendo parte da “embarcação” chamada vida. Escrevo isso porque ontem, como em outras vezes, acordei de um breve e desproposital cochilo pós-almoço dominical sentindo-me como se o medo sobre este meu inevitável destino estivesse a sufocar-me literalmente. Senti-me impotente diante de minha própria existência e cheguei inclusive a debruçar-me, como outrora, em questões básicas, mas tão avassaladoras: de onde vim? Para onde vou? Qual o meu verdadeiro papel aqui, nesta vida, neste planeta? Será que já vivi e já morri várias vezes, na busca por minha evolução espiritual, como assim acreditam os espíritas? Será que minha passagem será somente esta, e depois da morte estarei à espera do Juízo Final e enfim serei julgado pelos meus atos, como pregam outras religiões? Será que céu e inferno existem? Ou somos mesmo uma grande obra do acaso ao qual intitulam os descrentes de big-bang? Será que os agnósticos estão certos quando dizem ser impossível ter o conhecimento objetivo sobre a existência ou não de uma entidade divina?  Quando era adolescente, confesso que tais questões me divertiam, e me faziam sentir estar evoluindo intelectualmente, mas hoje em dia, quando me flagro com tais pensamentos, termino submerso na frustração de saber que, por mais que acredite em alguma coisa, só verei a verdade absoluta após a morte, isso se realmente nos for possível ver.
E quanto a Nietzsche e sua idéia sobre a religião? Algo como “nada mais do que uma criação humana, uma invenção, de modo a tornarmo-nos capazes de nos vingarmos de um mundo que somos incapazes de suportarmos e ao qual atribuímos a causa dos nossos sofrimentos. Impotentes, construímos um mundo artificial à imagem dos nossos desejos de segurança e estabilidade, de paz e de continuidade e é de tal modo profundo o nosso desejo de que exista esse mundo”. Em outras palavras, o ‘pós-morte’ não existe, e sim um eterno véu escuro da inexistência. Tal idéia não nos causa um sentimento de impotência? Não faz com que tudo o que vivemos até aqui e ainda viveremos perca totalmente o sentido? Tentemos nos lembrar de nós, antes da nossa própria consciência acerca de nossa própria existência: algo além do nada nos vem à cabeça? Com certeza não... Melhor eu me ocupar aqui com algum “sedativo”...

domingo, 24 de julho de 2011

Família?




“Família não é sangue, família é sintonia”. Cresci ouvindo bandas que de certa forma semeavam tal idéia (Planet Hemp, O Rappa, entre outras), e me perguntava até que ponto era verdade ou não, se seria possível generalizar ou aceitar que tudo pudesse ser relativo.
Fui a um casamento ontem, mas não um casamento qualquer. Foi o casamento do primo que mais estimo devido às afinidades e confidências outrora compartilhadas. E quis as circunstâncias naturais da vida que o mesmo fosse um primo adotado e de origem afro-descendente, ou seja, sintonia pura sem a necessidade de compartilharmos do mesmo sangue correndo nas veias muito menos nossas origens. Enquanto a celebração se desenrolava, momentos bons de nossa infância juntos passavam como cenas de um grande documentário em minha cabeça: as brincadeiras, as risadas, os pasteis com guaraná na casa dos avôs... Nossa adolescência: as bandas em comum, os sonhos, as metas de vida... Nosso hoje: Um pequeno grande homem dando mais um passo nesta caminhada ao qual chamamos de vida, aos olhares de um primo que o admira e deseja-lhe sucesso além de mais momentos felizes do que momentos tristes.
Seria ele um exemplo vivo de que “família não é sangue, família é sintonia”?
Reencontrei outros primos, primas, tios, tias... De sangue. Alguns com mais afinidades, mas que a distância talvez tenha sido o maior obstáculo, outros com menos afinidades, mesmo morando mais próximo a mim. Não fiz distinção de um ou outro, estava muito contente por novamente vê-los juntos como nos velhos tempos em que vovô e vovó eram vivos e nossos principais elos. Muito à vontade, me diverti com todos, dei muitas risadas e fiz questão de registrar o momento. Bebemos, dançamos e chegamos a prometer mantermos um contato mais efetivo. Vou procurar cumprir o prometido.
Com cada um (dos primos), fui conseguindo obter alguns minutos de conversa em particular, e todos nós fomos unânimes em concordar, cada qual com seu relato, que a nostalgia era o principal sentimento naquele momento que passou a se tornar tão raro de três anos para cá. Foi um momento de total sintonia entre os integrantes de uma mesma família. Um momento em que todos compartilhavam a felicidade de um dos nossos... Será que o sangue a correr nas veias de cada um foi relevado? Certamente não foi... Tenho muitos amigos e amigas que também guardam por mim uma consideração quase fraternal e vice-versa. Amigos de boteco, de excursões a shows dos mais diversos, de sonoridades, etc. SINTONIA PURA, sem compartilharmos do mesmo sangue.
Então o que é família? Sangue? Sintonia? Sangue e sintonia?
Eu digo, com base no que foi dito e vivenciado por mim, que: FAMÍLIA É SINTONIA PURA, NORTEADA PELO NOSSO ESTADO DE ESPIRITO E MÚTUA CONSIDERAÇÃO, E QUE O SANGUE A CORRER PELAS VEIAS NADA MAIS É DO QUE UM MERO DETALHE QUE PODE AJUDAR ÀS VEZES... SÓ ÀS VEZES.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Inusitada parceria...


Desde quarta-feira, vem acontecendo algo muito curioso e engraçado: Minha rotina vem sendo quebrada por um animal que, na verdade, deveria ser meu "inimigo" ao invés de ser meu companheiro. Um cachorro, que além de muito bonito é visivelmente bem cuidado, vem me acompanhando na rua enquanto efetuo a entrega das correspondências. Quando passo pela rua em que ele geralmente está, ele começa a me seguir e termino o itinerário na cia. do adorável cãozinho. O único porém é que ele vive brigando com os cães que latem para mim de dentro de suas casas, como se estivesse a me defender.Também tenho medo de algum PitBull escapar e dar cabo no meu até então fiel parceiro. Dependendo do trecho tenho de despistá-lo, para a própria segurança dele... E como é bobão o amarelão (nome que acabei dando a ele, por me fazer lembrar de um cachorro que apareceu em um episódio do pica-pau), acho que fui o cachorro dele n'outra vida, hehehehe...

Geralmente, quando a noite termina...


... é o que me resta...